Veja o Blog Projeto Requeijão, o acham os apaixonados pelos copos de vidro de requeijão.
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Um mercado em expansão
A busca constante por novas utilizações mostra que o futuro do vidro apenas começou a ser traçado. Todos os dias surgem novas descobertas que mantêm a indústria em constante evolução.
Podemos mergulhar nas profundezas do oceano em busca de relíquias de naufrágios com a ajuda de vidros especiais que resistem a pressão da água, aplicados em submarinos modernos. Astronautas em suas naves especiais podem admirar a beleza da Terra através de janelas de vidro que resistem a qualquer variação de temperatura e pressão. Exemplos como esses mostram que o mercado do vidro está em plena expansão.
Inovações começam a aparecer tanto na indústria em geral como em segmentos ainda não explorados como o mercado de produtos médicos. A utilização do biovidro, tipo de vidro compatível com o organismo que pode ser usado na substituição de cápsulas de medicamentos ou na substituição de prótese de titânio de pequenos ossos e implantes dentários, já é uma realidade.
Além da biotecnologia, os segmentos de lentes especiais, vidros cerâmicos, vidros para laboratórios e fibras ópticas recebem investimentos pesados em pesquisa e desenvolvimento com o objetivo de intensificar a utilização do vidro nessas áreas. No Brasil, a busca constante por
desenvolvimento tecnológico é imprescindível para a competitividade da indústria nacional, tendo em vista principalmente a busca de tecnologias que permitam a sua diferenciação frente ao mercado global.
Podemos mergulhar nas profundezas do oceano em busca de relíquias de naufrágios com a ajuda de vidros especiais que resistem a pressão da água, aplicados em submarinos modernos. Astronautas em suas naves especiais podem admirar a beleza da Terra através de janelas de vidro que resistem a qualquer variação de temperatura e pressão. Exemplos como esses mostram que o mercado do vidro está em plena expansão.
Inovações começam a aparecer tanto na indústria em geral como em segmentos ainda não explorados como o mercado de produtos médicos. A utilização do biovidro, tipo de vidro compatível com o organismo que pode ser usado na substituição de cápsulas de medicamentos ou na substituição de prótese de titânio de pequenos ossos e implantes dentários, já é uma realidade.
Além da biotecnologia, os segmentos de lentes especiais, vidros cerâmicos, vidros para laboratórios e fibras ópticas recebem investimentos pesados em pesquisa e desenvolvimento com o objetivo de intensificar a utilização do vidro nessas áreas. No Brasil, a busca constante por
desenvolvimento tecnológico é imprescindível para a competitividade da indústria nacional, tendo em vista principalmente a busca de tecnologias que permitam a sua diferenciação frente ao mercado global.
Expansão do Vidro pelo Mundo
Do trabalho totalmente manual e artesanal feito de acordo com as técnicas dos antigos vidreiros do Egito e da Fenícia, passando pelo seu desenvolvimento durante o Império Romano, as técnicas de fabricação do vidro se espalharam pela Europa.
No entanto, a grande evolução da produção vidreira ocorreu séculos mais tarde com o advento da técnica do sopro. Isso possibilitou a criação de peças mais sofisticadas, especialmente as de vidro oco, como garrafas e frascos.
No século XV, com a criação da Compagnie des Glaces por Colbert, em 1665, a pedido do rei Luís XIV, com a finalidade de fabricar os espelhos do Palácio Real de Versalhes, a França entra para a história do vidro e se torna um importante pólo de desenvolvimento desse material.
Os séculos XVIII e XIX foram marcados pelo surgimento de pesquisas de processos produtivos mais eficientes. Mas o grande salto de qualidade se deu no século XX, quando a manufatura vidreira dá lugar a indústria, que foi beneficiada com a descoberta de técnicas que permitiram o desenvolvimento de produtos mais leves e resistentes.
Já em 1903, Michael J. Owens, o fundador de O-I - Owens Illinois revolucionou a indústria com a invenção da máquina de fabricar garrafas. Este foi sem dúvida um dos mais importantes desenvolvimentos na indústria vidreira. A máquina Owens levou a constituição da empresa Owens Bottle - Machine Company no mesmo ano e lançou as bases para futuros avanços tecnológicos.
No final da década de 50, outra grande mudança no processo produtivo foi a introdução pela Pilkington (1826), uma das indústrias mais antigas e tradicionais no setor, do sistema “float” para a produção de vidro plano, tecnologia que colocou a indústria em novos patamares de qualidade e desempenho técnico.
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