Prédio a ser construído nos EUA, com chapas de vidro recobertas com células fotovoltáicas.
Veja em:
http://www.ft.com/cms/s/782cad8c-2084-11df-bf2d-00144feab49a,Authorised=false.html?_i_location=http://www.ft.com/cms/s/0/782cad8c-2084-11df-bf2d-00144feab49a.html?utm_medium=twitter&nclick_check=1&_i_referer=&nclick_check=1
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Lançado em 1927 pela Companhia Cervejaria Brahma, o Guaraná Brahma atingiu o auge de seu sucesso na década de 1980, quando a empresa inovou na embalagem da bebida, aposentando a garrafa standard e apresentando a inconfundível garrafa marrom com “gominhos” – tanto a de 1 litro quanto a de 290 mililitros.
O formato da garrafa foi estendido para todos os refrigerantes da marca. Cada bebida tinha a embalagem de uma cor: âmbar para o Guaraná, verde para o Limão Brahma e incolor para a Sukita e para a Água Tônica.
Com a união da Brahma com a Cervejaria Antarctica, em 2001, a AmBev preferiu ficar com a opção mais aceita no mercado: o ex-concorrente Guaraná Antarctica. A marca da Brahma começou a ser retirada do mercado em 2004, até sumir.
Nota publicada no Almanaque da EmbalagemMarca Nº 121 - Setembro de 2009
O formato da garrafa foi estendido para todos os refrigerantes da marca. Cada bebida tinha a embalagem de uma cor: âmbar para o Guaraná, verde para o Limão Brahma e incolor para a Sukita e para a Água Tônica.
Com a união da Brahma com a Cervejaria Antarctica, em 2001, a AmBev preferiu ficar com a opção mais aceita no mercado: o ex-concorrente Guaraná Antarctica. A marca da Brahma começou a ser retirada do mercado em 2004, até sumir.
Nota publicada no Almanaque da EmbalagemMarca Nº 121 - Setembro de 2009
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